O 2° piso corresponde ao rés-do-chão do edifício. Com o restauro ensaiou-se uma reconstituição próxima do ambiente interior de uma grande residência da passagem do século, através do mobiliário e das peças decorativas instaladas nos dois salões, na sala de jantar e no Jardim de Inverno. De acordo com o espírito da época, cada sala apresenta um estilo diferente das restantes, surgindo elementos medievais, de estilo holandês, de estilo Luís XVI e até aspectos de arte nova. Esta evocarão da habitação primeira, confere ao museu uma dimensão que vagamente se aproxima da das casas-museu.
Fogão de sala do Salão Luís XVI [esquerda] e Vitral da Sala de Jantar [direita]
Por sua vez, o 3° piso corresponde aos antigos espaços da intimidade, agora transformados em salas, cada uma delas dedicada a um pintor, ligado por nascimento ou por laços afectivos à terra onde o museu se situa. Assim, temos uma sala dedicada a Augusto Gomes, outra a António Carneiro e por fim a Agostinho Salgado. É neste andar que está exposta a exposição permanente de pintura do museu.
O 4° e último piso corresponde ao sótão e à projecção do telhado. Actualmente, é neste piso que se encontra o departamento administrativo do Museu da Quinta de Santiago. Neste andar localizavam-se os quartos dos serviçais, bem como os arrumos.
Pormenor do tecto da sala do Piano [esquerda] e Mobiliário do Salão Luís XVI [direita]
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